O tempo passa. Mesmo quando isso parece impossível. Mesmo quando cada batida do ponteiro dos segundos dói como o sangue pulsando sob um hematoma. Passa de modo inconstante, com guinadas estranhas e calmarias arrastadas, mas passa. Até para mim.quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Segurando forte nos galhos da árvore mais alta de seu jardim, a menina viu o horizonte e lembrou do seu passado. Fechou os olhos. Suspirou. Dera ao menos dez passos, quando abriu seus olhos. Já não pisava em algo concreto, e se viu,pela primeira vez na vida, marchando com o vento em busca de seus sonhos.
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